E eis que o verbo "dar" foi conjugado sem pudor no Festival de Marchinhas.
DÁ PRA MIM QUE EU TAMBÉM QUERO
Lembram daquela situação em que o sujeito pega uma menina no flagra e diz pra ela: Eu vi tudo. Dá pra mim que eu também quero. Se não der eu conto pra todo mundo. O mesmo se aplicar a roubalheira, o nheco-nhec da nação. Se dá pra todo mundo, eu também quero. Mais uma letra sensacional do Ruston Albuquerque. É claro que se fala em sacanagem, entra em cena a política, a coisa mais pornográfica desse mundo.
NOS DÊ, PAPAI
A letra gira em torno de um pai que supre a casa de tudo que é preciso. Também aproveita para criticar a roubalheira no país e bater nos golpistas...
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